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Atum é aliado do cérebro e previne doenças cardiovasculares

atum lataO atum pertence à família Scombridae que contempla espécies que variam em dimensão e habitam desde os oceanos Atlântico, Pacífico e Índico às águas do Mar Mediterrâneo, sendo na sua maioria espécies migratórias. Mundialmente, são consumidas diversas espécies de atum que variam sobretudo quanto ao tamanho e valor de compra, entretanto, no mercado brasileiro são comercializadas principalmente as variedades do albacora-branca, atum-amarelo (yellowfin) e albacora-negro.

Sob a ótica nutricional, o atum é considerado um alimento fonte de proteína de alto valor biológico e com baixo teor de gorduras saturadas, sendo uma excelente fonte de vitamina B3, relacionada às reações para produção de energia no corpo; vitamina B12, que participa na formação das hemácias e no funcionamento do sistema nervoso central e vitamina B6, auxiliar no metabolismo das proteínas e gorduras. O peixe também figura dentre as limitadas fontes alimentares de vitamina D, relacionada não somente à saúde dos ossos, mas também atuando no sistema imunológico e neurológico.

O atum também consiste num alimento rico fósforo, essencial para o crescimento dos tecidos, além dos minerais magnésio e potássio, fundamentais para a função cardíaca e a regulação da pressão arterial. Recentemente, alguns estudos observaram que o atum contém uma forma específica do selênio, mineral que desempenha um papel importante na saúde dos peixes servindo como um poderoso antioxidante, sendo que ingestão desse peixe pode prover estas propriedades ao organismo humano, protegendo as células contra danos por radicais livres. Estas pesquisas sugerem que esta forma específica do mineral pode também ser capaz de se ligar em conjunto com compostos tóxicos, como o mercúrio no organismo.

Um dos grandes destaques do atum está relacionado ao ômega-3, um ácido graxo essencial, necessário ser obtido por meio da alimentação, pois não é capaz de ser sintetizado pelo organismo. O consumo de ômega-3 nas formas eicosapentaenoico (EPA) e docosaexaenoico (DHA), encontradas em peixes de águas marinhas, consiste num aliado na proteção do organismo frente a eventos cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC) pelo papel na redução dos triglicérides plasmáticos e por estar associado à melhor regulação da pressão arterial e atuação positiva no sistema circulatório, reduzindo o risco de obstrução dos vasos sanguíneos.

Quantidade recomendada

Levando em consideração que o atum faz parte do grupo das proteínas de alto valor biológico e boa digestibilidade, a porção recomendada para consumo deste peixe equivale a uma posta média (aproximadamente 100g) fazendo composição em uma refeição principal (almoço ou jantar).

A inclusão de proteínas completas, ou seja, que fornecem os aminoácidos essenciais necessários para o organismo funcionar corretamente deve ser variada com outras fontes de proteínas, alternando-se com as carnes vermelhas, aves e ovos, contudo, a inclusão de peixes fonte de ômega-3 é recomendada no mínimo duas vezes no cardápio da semana.

Ressalta-se que as necessidades diárias de ingestão de proteínas devem ser avaliadas individualmente uma vez que variam dependendo da idade, gênero, nível de atividade física e outros fatores.

Fonte: Minha Vida.

Coletor menstrual é alternativa ecologicamente correta ao absorvente

coletorCada vez mais conhecido pelas brasileiras, o coletor menstrual, também chamado de copinho, tem sido usado como alternativa ecologicamente correta ao uso de absorventes e também para as mulheres que têm algum tipo de alergia. O produto não é novo, existe pelo menos desde os anos 1960, é feito de silicone medicinal, custa em média R$ 100 e há fabricantes que indicam uma duração de até 10 anos.

O copinho é introduzido na vagina para coletar o sangue da menstruação. A ginecologista Joziani Beghini, do Ambulatório de Infecções Genitais da Unicamp, aconselha que a mulher esvazie o coletor e o higienize com sabão neutro a cada quatro horas e que “nunca permaneça por mais de oito horas com ele introduzido, mesmo que o fluxo seja pequeno”. Antes de usar o produto e depois do ciclo a ginecologista recomenda que ele seja fervido por cinco minutos.

A especialista também aconselha que a mulher não durma usando o coletor e nem com outro tipo de absorvente interno. Ela explica que o sangue é um meio de fácil proliferação de bactérias e por isso não é recomendado que se deixe sangue parado dentro do corpo por muito tempo. Joziani também alerta que não se deve utilizar o coletor menstrual para coletar o sangramento que permanece após o parto e nem para conter corrimentos ou outras secreções vaginais.

A ilustradora Juliana Del Lama usa o copinho há três anos e hoje indica para as amigas. “É libertador de várias formas, por não ter contato com algodão e outras substâncias, por não produzir lixo, por não provocar calor que o absorvente provoca”, explica.

Para Joziani, o coletor menstrual não é nem melhor nem pior que os absorventes tradicionais, internos ou externos, ele é apenas mais uma alternativa para mulheres saudáveis. Porém, ela destaca que por ser feito de silicone medicinal hipoalergênico, as mulheres que têm alergias podem se sentir melhor com ele do que com o tradicional, que esquenta muito a região. Para as mulheres que têm problemas ginecológicos, como infecções recorrentes, a especialista recomenda que procurem uma indicação médica específica.

Já com relação a mulheres que nunca tiveram relação sexual, Joziani diz que, se o conceito de virgindade é a manutenção do hímen, o uso dos coletores não é indicada, já que a introdução do produto pode romper a membrana. “Por outro lado, isso não é uma regra, e entendemos que o conceito de virgindade é diferente para cada mulher”, informa.

Fonte: R7 Saúde.

Abusar de comida industrializada pode reduzir fertilidade masculina, afirma estudo

masculinaComida industrializada como bacon e salsicha podem diminuir a fertilidade masculina, assim como ingerir frango pode aumentá-la, segundo estudo. A pesquisa mostrou que homens que se alimentam com este tipo de carne têm mais dificuldade de conseguir realizar o procedimento de fertilização in vitro com sucesso, segundo informações do site DailyMail.

Na análise, 82% dos casais em que o homem não ingere carne industrializada conseguiram finalizar o procedimento de fertilização. Enquanto entre os que comem o alimento processado, somente 54% obtiveram sucesso.

No entanto, ingerir mais aves se mostrou conseguir mais chances de realizar a fertilização in vitro. Na pesquisa, os casais nos quais o homem ingeriu mais frango tiveram 13% mais chance de alcançar o objetivo: a gravidez.

O estudo envolveu 141 homens e suas respectivas parceiras, e foi realizado entre 2007 e 2014, no hospital de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Ao comentar os resultados, Rebecca Sokol, presidente da associação americana de medicina reprodutiva, recomendou aos casais que tentam fertilização in vitro que façam uma dieta saudável. “Muitos estudos mostram que a alimentação pode influenciar na fertilidade, tanto masculina quanto feminina. Nosso estudo mostrou que o tipo de carne que o homem ingerir influencia na habilidade do espermatozoide de fertilizar um óvulo”, explica.

Fonte: R7 Saúde.

Transplantes de órgãos no mundo aumentaram 3% em 2014

transplanteOs transplantes de órgãos cresceram 3% no mundo todo em 2014, até os 118.117, segundo dados do Registro Mundial de Transplantes, divulgados nesta terça-feira (1º) pelo Ministério da Saúde espanhol. Este registro mundial, que é administrado pela espanhola ONT (Organização Nacional de Transplantes), considera que os 118.117 transplantes realizados no ano passado “não” representam 12% dos necessários em todo o planeta.

Nos últimos 5 anos, o número de transplantes no mundo aumentou 13,5% (2010-2014), com um ritmo de crescimento médio anual de 2,7%, segundo dados de 112 países recolhidos na publicação oficial da Comissão de Transplantes do Conselho da Europa (Newsletter Transplant 2015), que será publicado em breve no site da ONT.

Em 2014, a taxa de doação dos 28 países da União Europeia aumentou ligeiramente até alcançar 19,6 doadores por milhão de pessoas (19,5 em 2013), com 10.033 doações (9.637 em 2013). Os dados do registro Mundial cifram em 56.116 os europeus à espera de um transplante. Deles, cerca de 3,8 mil faleceram durante 2014. A ONT confia nas recomendações do programa europeu ACCORD (Achieving Comprehensive Coordination in Organ Donation) para aumentar o número de transplantes na UE nos próximos anos.

A região ibero-americana, onde a Espanha desenvolve há 11 anos o programa Aliança de Cooperação e Formação de Profissionais de Transplantes, alcança oito doadores por milhão de habitantes, o que permitiu realizar 15.316 transplantes em 2014, com um ligeiro aumento com relação ao ano anterior. O crescimento acumulado da região desde o começo da cooperação espanhola chega a 56%.

Fonte: R7 Saúde.

Sobrepeso aos 50 anos pode antecipar a aparição do Alzheimer

gorduraTer sobrepeso aos 50 anos está ligado à aparição antecipada do Alzheimer em adultos cognitivamente sãos a essa idade, segundo um estudo publicado nesta terça-feira (1º) pela revista “Molecular Psychiatry”. Segundo os cientistas do NIH (Instituto Nacional do Envelhecimento) americano, cada unidade acrescentada ao IMC (Índice de Massa Corporal) na média idade significa que a doença pode aparecer 6 ou 7 meses antes.

Estudos prévios já tinham apontado que algumas mudanças no estilo de vida, como uma melhora da dieta e o exercício regular, podem atrasar a manifestação do Alzheimer. Os pesquisadores se basearam nos dados de 1.394 pacientes cognitivamente normais que se submeteram a testes neuropsicológicos a cada dois anos durante uma média de 14 anos. Dentro desse grupo, 142 pessoas desenvolveram a doença e, entre eles, aqueles com um maior Índice de Massa Corporal aos 50 anos sofreram os primeiros sintomas do mal de Alzheimer antes do resto.

A partir de 191 autópsias, os cientistas também comprovaram que a obesidade na média idade está associada com danos neurológicos no cérebro relacionados com o Alzheimer, afirmou Madhay Thambisetty, principal autor do estudo. “Estes resultados são importantes porque acrescentam uma quantidade grande de conhecimento sobre a relação entre a obesidade e o Alzheimer, mas sobretudo indicam que manter um Índice de Massa Corporal saudável desde a média idade pode contribuir para que ocorra um efeito protetor para a aparição do mal décadas depois”.

Para o cientista, são necessárias novas investigações que envolvam um maior número de pacientes para determinar o IMC concreto a partir do qual começa a se elevar o risco de uma manifestação antecipada do Alzheimer. Os autores do estudo sublinharam que os resultados estatísticos desta pesquisa não aprofundam nos mecanismos que fazem com que o sobrepeso e a obesidade influam na aparição da doença.

Fonte: R7.

Trabalhar demais aumenta o risco de derrame e doença cardíaca

trabalho1O trabalho, além de ser uma necessidade indispensável para o sustento da maior parte das pessoas, para muitos é uma fonte de prazer e para alguns chega a ser um vício. O estilo de vida contemporâneo, com a crescente urbanização, tem mudado tanto as formas como os locais de trabalho.

A associação entre longos períodos de trabalho e maior risco de doenças, principalmente de natureza cardiovascular, tem sido alvo de pesquisas já faz algum tempo. Porém, evidências baseadas em estudos prospectivos, que são mais robustos do ponto de vista metodológico, são escassas e limitadas a doenças coronarianas. Em uma pesquisa recentemente publicada na revista médica The Lancet este tema volta a ser abordado utilizando a metodologia de meta-análise, onde é feita uma compilação de vários trabalhos publicados sobre o tema, sendo os dados agrupados e analisados em conjunto, o que proporciona uma maior eficácia estatística.

A pesquisa analisou dados de 25 trabalhos, somando mais de 600.000 participantes em 11 países, o que compõe o maior estudo já realizado sobre o assunto. Os resultados demonstram claramente uma associação entre longos períodos de trabalho (definidos como mais de 55 horas por semana) e maior risco da ocorrência de acidente vascular cerebral (também chamado de AVC ou derrame).

Além disso, o conjunto de dados apresenta uma relação de dose-resposta. Partindo de períodos de trabalho padrão (definidos como 35 a 40 horas por semana), o aumento da carga horária semanal produz um aumento proporcional no risco de AVC. Esta curva dose-resposta é um indicativo da consistência do resultado. Esta relação também foi observada com doenças cardiovasculares, porém, com menor intensidade.

São muitos os mecanismos que poderiam explicar esta relação, sendo o estresse o principal deles, além do comportamento sedentário e do tempo em que a pessoa permanece sentada durante o dia. No entanto, este tipo de estudo não permite que se tire nenhuma conclusão sobre as causas que levam um maior tempo de trabalho ao aumento do risco de derrame e doença cardíaca.

Estes resultados alertam para um novo fator de prevenção de doenças que deve ser considerado, o tempo dispendido com o trabalho. Talvez trabalhar um pouco menos (para quem têm esta opção), mesmo tendo como consequência um padrão de vida aparentemente mais modesto, pode trazer um grande benefício à saúde e evitar uma invalidez ou morte precoce.

Fonte: ABC da Saúde.

O que você deve comer antes de uma corrida?

corridaCada alimento ingerido tem um efeito determinado no organismo capaz de estimular certas reações e anular outras, tanto para quem deseja uma tarde de ócio como para quem quer um dia treinamento físico. Mas, se você é uma das milhões de pessoas que saem para uma corrida pelo menos uma vez por semana, é recomendável pensar antes.

Primeiro, pensar no que comer antes de sair para correr. E o que beber para se recuperar quando voltar da corrida. Seja para uma volta no parque em uma manhã de sábado ou para treinar para uma prova de dez quilômetros, ou uma maratona, o alimento adequado pode fazer uma grande diferença no rendimento.

Quilos e quilômetros

A nutricionista esportiva Renee McGregor explicou à BBC quais alimentos devem ser consumidos, baseados em grupos alimentares, idade e gênero. Sobre os grupos alimentares, McGregor destaca a importância dos carboidratos e proteínas para a realização de exercícios.

Os carboidratos fornecem energia aos músculos. Mas o problema é que o corpo humano só pode armazenar glicogênio suficiente para correr entre 60 e 90 minutos, dependendo da intensidade e da habilidade do corredor.

Quando estas reservas se esgotam, as pessoas sentem como se tivessem perdido toda a energia. O importante é obter a quantidade necessária de carboidratos sem sobrecarregar o estômago.

Depois de um café da manhã no qual se pode combinar aveia, torradas integrais e ovos mexidos, cerca de duas horas antes de correr, é necessário manter o corpo com os níveis de carboidratos recomendados.

Dependendo da distância, o corpo vai precisar de entre 30 e 60 gramas por hora, que podem ser fornecidas por uma banana (25 gramas) ou uma bebida feita em casa com 300 ml de fruta, 200 ml de água e um quarto de uma colherinha de sal (30g).

Três alimentos para levar em conta:

1. Beterraba

Estudos recentes da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha, mostram que a beterraba pode melhorar o rendimento dos atletas devido ao seu alto teor de nitrato. Este composto se transforma em óxido de nitrogênio em nosso corpo, o que pode reduzir a quantidade de energia e oxigênio que se consome durante o exercício, o que permite aos atletas correr mais rápido e durante mais tempo. É provável que as pessoas que correm ocasionalmente percebam mais diferença do que os esportistas que treinam regularmente.

Dose: pelo menos 5 mmol (milimoles por litro), de duas a três horas antes de treinar, durante cinco dias antes de uma corrida.

2. Grãos Integrais

Para conseguir um ritmo rápido de maneira constante as pessoas precisam contar com reservas de carboidratos no corpo. Este grupo alimentar é importante, já que se transforma em glicose e se utiliza para fornecer energia para os músculos. Só é possível armazenar quantidades limitadas de carboidratos em forma de glicogênio no fígado e nos músculos.

Dose: é preferível escolher alimentos ricos em carboidratos de aveia ou grãos integrais.

3. Cálcio

O cálcio é o que desenvolve e mantém a densidade dos ossos e evita lesões. É recomendável que adultos fisicamente ativos e crianças maiores de nove anos consumam 1.300 mg de cálcio por dia. Os laticínios são a fonte mais comum, mas há outras opções como os produtos de soja, espinafre, brócolis ou pequenos peixes como anchovas e sardinhas.

Dose: é possível obter a quantidade necessária de 1.300 mg com um pequeno pedaço de queijo, 250 ml de leite, três sardinhas, 100 gramas de tofu ou um pote pequeno de iogurte.

As proteínas são importantes pois ajudam a desenvolver, reparar e recuperar os músculos, mas a quantidade que se consome dependerá de quanto exercício a pessoa faz. Para um corredor casual, o sugerido é de cerca de 0,8 gramas para as mulheres e 1 grama para os homens por cada quilo do corpo. Se uma mulher pesa 57 quilos, por exemplo, vai precisar de 46 gramas por dia, que podem ser conseguidas com dois ovos, 75 gramas de frango e 400 ml de leite.

Atletas regulares devem consumir 0,25 grama por quilo de seu corpo, de três a seis vezes por dia. Tanto as pessoas vegetarianas como os veganos podem obter estas quantidades em uma variedade de produtos.

Fonte: Uol Saúde.

 

Beber água antes das refeições ajuda a emagrecer, diz estudo

aguaSe você se preocupa muito em comer salada, come apenas salada e paga caro na academia, saiba que beber água antes das refeições pode ser uma saída para perder peso. Segundo um estudo publicado na revista Obesidade, aproximadamente 500 ml de água antes de cada refeição ajudam a emagrecer. As informações são do site DailyMail.

O estudo envolveu 84 homens adultos obesos e os monitorou durante 12 semanas. Além de orientação alimentar para eles se adaptarem aos horários das refeições, eles foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo, com 41 homens, foi orientado a beber água antes das refeições, e os outros 43 receberam a orientação de imaginar que estavam com o estômago cheio antes de sentar para comer.

Os homens que beberam água perderam, em média, cerca de 1,3 kg a mais do que os que não ingeriram o líquido antes das refeições, afirma Helen Parretti, que liderou o estudo na Universidade de Birmingham, na Inglaterra. “O positivo da pesquisa é a simplicidade. Só por beber água, três vezes por dia, logo antes das principais refeições, pode ajudar a emagrecer”.

A pesquisadora ressalta que é essencial manter uma alimentação balanceada e praticar atividade física para perder peso com qualidade, sem prejuízos para o organismo. “A ingestão da água antes das refeições é uma ótima opção, mas deve ser feita juntamente com o acompanhamento de um nutricionista e a atividade física”.

Fonte: R7 Saúde.

Primeira gravidez das brasileiras ocorre aos 21 anos, diz IBGE

gravidezA primeira gravidez das brasileiras entre 18 e 49 anos ocorre, em média, aos 21 anos, de acordo com dados da PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) 2013, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta sexta-feira (21).

O estudo retrata que mulheres com menor nível de instrução declararam ter tido sua primeira gravidez mais jovens do que as mulheres com maior nível de instrução. Segundo a PNS, a média de primeira gestação entre o grupo sem instrução e ensino fundamental incompleto é de 19 anos de idade. Já entre quem tem o superior completo a média pula para 25 anos.

Das mulheres entre 18 e 49 anos, 69,2% ficaram grávidas alguma vez na vida. Nas regiões Norte e Nordeste, os percentuais ficaram acima da média nacional, 73,6% e 72,9%, respectivamente. Já na região Sudeste, o índice registrado foi de 66,1%.

Em relação ao mesmo grupo etário, entre as mulheres sexualmente ativas e que ainda menstruavam, apenas 61,1% fizeram uso de métodos para evitar a gravidez no período de 12 meses antes da realização da pesquisa. As mulheres brancas e aquelas com maior nível de instrução apresentaram os percentuais mais elevados de utilização de métodos contraceptivos, com 65,8%.

Ainda sobre a vida reprodutiva da mulher, o levantamento registrou que 15,2% declararam ter sofrido algum aborto espontâneo, segundo a PNS 2013. Os maiores percentuais foram registrados nas regiões Nordeste (17,8%) e Norte (18,1%), já o menor foi na região Sul, com 12,7%.

Parto normal x cesárea

Na população de mulheres de 18 a 49 anos, que tiveram último parto entre janeiro de 2012 e julho de 2013, 45,3% deram à luz de maneira natural (parto vaginal). A região Norte, com 59,8%, e a Nordeste com 55,0% ficaram acima da média nacional. A menor porcentagem de parto normal foi observada na região Sudeste, com 37,4%.

A pesquisa ainda mostra que, durante o trabalho de parto vaginal ocorrido em estabelecimento de saúde, 58,0% das gestantes contaram com a presença de acompanhante, sendo o menor percentual observado na região Norte (50,0%) e o maior, na região Sul (77,2%). Entre as mulheres que fizeram parto cesáreo, 53,5% tiveram o parto marcado com antecedência, ainda no período pré-natal.

Sobre a PNS

A PNS é uma pesquisa domiciliar realizada por meio de amostragem. Para realização foram ouvidos cerca de 81 mil domicílios espalhados pelo território brasileiro.

Fonte: R7 Saúde.

Chá de hibisco evita o acúmulo de gorduras

hibiscoUma pesquisa publicada no Journal of Ethnopharmacology da Sociedade Internacional de Etnofarmacologia concluiu que o chá de hibisco é capaz de reduzir a adipogênese. Este processo consiste na maturação celular no qual as células pré-adipócitas se convertem em adipócitos maduros capazes de acumular gordura no corpo.

Ao diminuir este processo, o chá de hibisco contribui para que menos gordura fique acumulada na região do abdômen e nos quadris. Ainda não está claro qual é a substância presente na bebida que é responsável pelo benefício. Porém, acredita-se que a ação antioxidantes dos flavonoides, antocianina e quercetina contribuem para reduzir o depósito de gordura.
O chá de hibisco é preparado com o cálice do botão seco da flor chamada Hibiscus Sabdariffa, que não é aquela espécie de hibisco normalmente encontrada nos jardins. Devido a esta planta, a bebida é rica em substâncias antioxidantes como flavonoides e ácidos orgânicos. Estes nutrientes proporcionam diversos efeitos benéficos, entre eles, a ação diurética, impedindo a retenção de líquidos, e a capacidade de evitar o acúmulo de gorduras.

Este último ocorre porque o chá reduz a adipogênese, processo no qual ocorre a maturação de células pré-adipócitas que se convertem em adipócitos maduros, capazes de acumular gordura no corpo. Outros estudos apontam que alguns flavonoides presentes na bebida possuem um efeito cardioprotetor e vasodilatador. Assim, as substâncias ajudam a aumentar o colesterol bom, HDL, diminuir o colesterol ruim, LDL, triglicerídeos e a pressão arterial.

O cálice da flor utilizado para elaborar o chá de hibisco é rico em vitamina B2 (riboflavina), que auxilia na saúde da pele, ossos e cabelos, e a vitamina B1 (tiamina). Todas vitaminas pertencentes ao complexo B ajudam o nosso corpo na captação de energia nas células, principalmente ao auxiliar no metabolismo do oxigênio e da glicose, as principais fontes de combustível celular. A B1, ainda por cima, tem essa ação principalmente nos neurônios, células que formam nosso cérebro.

O chá ainda possui boas quantidades de ferro, que atua no transporte de oxigênio no organismo e previne problemas como anemia, dor de cabeça e cansaço. A Vitamina A, que conta com um efeito antioxidante e é necessária para a visão, sistema imunológico, pele e saúde óssea, e a vitamina C, que protege o organismo contra a baixa imunidade, doenças cardiovasculares, doenças dos olhos e até envelhecimento da pele, também estão presentes na bebida.

A bebida conta com diversas substâncias antioxidantes, como os flavonoides, especialmente as antocianinas, que possuem efeito cardioprotetor, vasodilatador e contribuem para evitar o acúmulo de gorduras.

Outro flavonoide interessante é a quercetina que ajuda a proporcionar uma ação diurética. Os ácidos orgânicos, como os ácidos cítricos, hibístico e málico, também possuem ação antioxidante e estão presentes em boas quantidades no chá de hibisco.

Fonte: Minha Vida.

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