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Posts cadastrados em setembro 2015

Farinha de arroz é indicada principalmente para pessoas celíacas

farinha-de-arroz-2As farinhas estão presentes no cardápio dos brasileiros das mais diversas formas. São utilizadas no preparo de pães, bolos e massas. Recentemente, no entanto, elas têm sido destaque na mídia como ingrediente essencial para garantir o equilíbrio da dieta, e, com isso, variações da tradicional farinha de trigo estão ganhando espaço no mercado e conquistando o paladar brasileiro.

O processo de produção da farinha consiste basicamente na moagem do produto como o trigo ou arroz. Dessa forma, ela mantém todos os nutrientes e atua na prevenção de diversas doenças e ainda fornece vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo.

A variação mais comum e mais utilizada atualmente é a farinha de arroz, que é conhecida principalmente por não possuir glúten, e, por isso, pode ser consumida por pessoas com doença celíaca ou intolerância à proteína. Ela também pode ser encontrada na versão integral e ambas apresentam muitos benefícios, como um índice glicêmico bem baixo, o que auxilia no controle do diabetes e doenças do coração. Como mantém as mesmas características do arroz polido, além do amido, a farinha também reduz a absorção de óleos vegetais dos alimentos, tornando-os menos calóricos.

A farinha de arroz também é rica em proteínas, fibras e vitaminas B1, B2, B5 e B6, cálcio e zinco. Ela auxilia o funcionamento do intestino e a diminuição do colesterol. Vale ressaltar que a principal diferença entre a farinha de arroz normal e a integral é a quantidade de fibras e magnésio. A versão integral, que não passa pelo processo de refinamento, mantém uma quantidade maior e mais concentrada de magnésio e fibras.

Outro ponto importante para inserir a farinha na dieta é a fibra encontrada no alimento. O arroz contém fibras insolúveis, que ajudam a mover resíduos através do intestino. Além disso, como sabemos, uma dieta rica em fibras pode ajudar na redução do colesterol e melhorar os níveis de açúcar no sangue.

Outro ponto importante para inserir a farinha na dieta é a fibra encontrada no alimento. O arroz contém fibras insolúveis, que ajudam a mover resíduos através do intestino. Além disso, como sabemos, uma dieta rica em fibras pode ajudar na redução do colesterol e melhorar os níveis de açúcar no sangue.

A farinha de arroz é um substituto adequado e saudável para a farinha de trigo. Na culinária, alguns afirmam que a massa pode perder um pouco a elasticidade, mas o sabor é mantido. É importante alertar que o consumo da farinha de arroz precisa ser controlado, pois, se ingerida em excesso, pode causar problemas, soltando o intestino, devido a grande concentração de fibras.

Fonte: Artigo do nutrólogo Dr. Durval Ribas (CRM 40093/SP) – Minha Vida.

Mortalidade infantil no mundo caiu mais da metade em 25 anos, diz OMS

bebeA mortalidade infantil no mundo caiu mais da metade nos últimos 25 anos, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (9) pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Os números mostram que as mortes de crianças menores de cinco anos caíram de 12,7 milhões em 1990 para 5,9 milhões em 2015. Esta é a primeira vez que o índice fica abaixo de 6 milhões.

O relatório Níveis e tendências da mortalidade infantil 2015 informa que cerca de um terço dos países — 62 no total — conseguiram reduzir o índice em dois terços, enquanto 74 tiveram redução de pelo menos metade nos últimos 25 anos.

Apesar dos avanços considerados substanciais, a OMS alertou que 16 mil crianças menores de cinco anos morrem todos os dias no mundo e que a queda de 53% não é suficiente para alcançar a meta de reduzir em dois terços o índice até o final deste ano. Atualmente, cinco em cada dez mortes de crianças são registradas na África Subsaariana e três em cada dez, no Sul da Ásia.

De acordo com o relatório da OMS, os dias que se seguem ao nascimento constituem o maior desafio a ser vencido, já que 45% dos óbitos registrados entre menores de cinco anos ocorrem nos primeiros 28 dias de vida. Prematuridade, pneumonia, complicações durante o parto, diarreia e malária representam as principais causas de morte, sendo que quase metade dos óbitos entre crianças está associada à subnutrição.

“A maior parte das mortes entre crianças pode ser facilmente evitada por meio de intervenções comprovadas e prontamente disponíveis”, destacou a OMS. Os dados indicam que a redução da mortalidade infantil no mundo pode ser acelerada de forma considerável se os esforços se concentrarem nas regiões onde os índices são maiores e em recém-nascidos.

A chance de sobrevivência de uma criança pode variar amplamente conforme o local onde ela nasceu, diz o relatório. A África Subsaariana tem a maior taxa de mortalidade infantil no mundo – lá, uma em cada 12 crianças morre antes de completar o primeiro ano de vida. E a estimativa da OMS é que a população na faixa etária até 5 anos aumente 30% na região nos próximos 15 anos.

Fonte: R7 Saúde.

Atum é aliado do cérebro e previne doenças cardiovasculares

atum lataO atum pertence à família Scombridae que contempla espécies que variam em dimensão e habitam desde os oceanos Atlântico, Pacífico e Índico às águas do Mar Mediterrâneo, sendo na sua maioria espécies migratórias. Mundialmente, são consumidas diversas espécies de atum que variam sobretudo quanto ao tamanho e valor de compra, entretanto, no mercado brasileiro são comercializadas principalmente as variedades do albacora-branca, atum-amarelo (yellowfin) e albacora-negro.

Sob a ótica nutricional, o atum é considerado um alimento fonte de proteína de alto valor biológico e com baixo teor de gorduras saturadas, sendo uma excelente fonte de vitamina B3, relacionada às reações para produção de energia no corpo; vitamina B12, que participa na formação das hemácias e no funcionamento do sistema nervoso central e vitamina B6, auxiliar no metabolismo das proteínas e gorduras. O peixe também figura dentre as limitadas fontes alimentares de vitamina D, relacionada não somente à saúde dos ossos, mas também atuando no sistema imunológico e neurológico.

O atum também consiste num alimento rico fósforo, essencial para o crescimento dos tecidos, além dos minerais magnésio e potássio, fundamentais para a função cardíaca e a regulação da pressão arterial. Recentemente, alguns estudos observaram que o atum contém uma forma específica do selênio, mineral que desempenha um papel importante na saúde dos peixes servindo como um poderoso antioxidante, sendo que ingestão desse peixe pode prover estas propriedades ao organismo humano, protegendo as células contra danos por radicais livres. Estas pesquisas sugerem que esta forma específica do mineral pode também ser capaz de se ligar em conjunto com compostos tóxicos, como o mercúrio no organismo.

Um dos grandes destaques do atum está relacionado ao ômega-3, um ácido graxo essencial, necessário ser obtido por meio da alimentação, pois não é capaz de ser sintetizado pelo organismo. O consumo de ômega-3 nas formas eicosapentaenoico (EPA) e docosaexaenoico (DHA), encontradas em peixes de águas marinhas, consiste num aliado na proteção do organismo frente a eventos cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC) pelo papel na redução dos triglicérides plasmáticos e por estar associado à melhor regulação da pressão arterial e atuação positiva no sistema circulatório, reduzindo o risco de obstrução dos vasos sanguíneos.

Quantidade recomendada

Levando em consideração que o atum faz parte do grupo das proteínas de alto valor biológico e boa digestibilidade, a porção recomendada para consumo deste peixe equivale a uma posta média (aproximadamente 100g) fazendo composição em uma refeição principal (almoço ou jantar).

A inclusão de proteínas completas, ou seja, que fornecem os aminoácidos essenciais necessários para o organismo funcionar corretamente deve ser variada com outras fontes de proteínas, alternando-se com as carnes vermelhas, aves e ovos, contudo, a inclusão de peixes fonte de ômega-3 é recomendada no mínimo duas vezes no cardápio da semana.

Ressalta-se que as necessidades diárias de ingestão de proteínas devem ser avaliadas individualmente uma vez que variam dependendo da idade, gênero, nível de atividade física e outros fatores.

Fonte: Minha Vida.

Coletor menstrual é alternativa ecologicamente correta ao absorvente

coletorCada vez mais conhecido pelas brasileiras, o coletor menstrual, também chamado de copinho, tem sido usado como alternativa ecologicamente correta ao uso de absorventes e também para as mulheres que têm algum tipo de alergia. O produto não é novo, existe pelo menos desde os anos 1960, é feito de silicone medicinal, custa em média R$ 100 e há fabricantes que indicam uma duração de até 10 anos.

O copinho é introduzido na vagina para coletar o sangue da menstruação. A ginecologista Joziani Beghini, do Ambulatório de Infecções Genitais da Unicamp, aconselha que a mulher esvazie o coletor e o higienize com sabão neutro a cada quatro horas e que “nunca permaneça por mais de oito horas com ele introduzido, mesmo que o fluxo seja pequeno”. Antes de usar o produto e depois do ciclo a ginecologista recomenda que ele seja fervido por cinco minutos.

A especialista também aconselha que a mulher não durma usando o coletor e nem com outro tipo de absorvente interno. Ela explica que o sangue é um meio de fácil proliferação de bactérias e por isso não é recomendado que se deixe sangue parado dentro do corpo por muito tempo. Joziani também alerta que não se deve utilizar o coletor menstrual para coletar o sangramento que permanece após o parto e nem para conter corrimentos ou outras secreções vaginais.

A ilustradora Juliana Del Lama usa o copinho há três anos e hoje indica para as amigas. “É libertador de várias formas, por não ter contato com algodão e outras substâncias, por não produzir lixo, por não provocar calor que o absorvente provoca”, explica.

Para Joziani, o coletor menstrual não é nem melhor nem pior que os absorventes tradicionais, internos ou externos, ele é apenas mais uma alternativa para mulheres saudáveis. Porém, ela destaca que por ser feito de silicone medicinal hipoalergênico, as mulheres que têm alergias podem se sentir melhor com ele do que com o tradicional, que esquenta muito a região. Para as mulheres que têm problemas ginecológicos, como infecções recorrentes, a especialista recomenda que procurem uma indicação médica específica.

Já com relação a mulheres que nunca tiveram relação sexual, Joziani diz que, se o conceito de virgindade é a manutenção do hímen, o uso dos coletores não é indicada, já que a introdução do produto pode romper a membrana. “Por outro lado, isso não é uma regra, e entendemos que o conceito de virgindade é diferente para cada mulher”, informa.

Fonte: R7 Saúde.

Abusar de comida industrializada pode reduzir fertilidade masculina, afirma estudo

masculinaComida industrializada como bacon e salsicha podem diminuir a fertilidade masculina, assim como ingerir frango pode aumentá-la, segundo estudo. A pesquisa mostrou que homens que se alimentam com este tipo de carne têm mais dificuldade de conseguir realizar o procedimento de fertilização in vitro com sucesso, segundo informações do site DailyMail.

Na análise, 82% dos casais em que o homem não ingere carne industrializada conseguiram finalizar o procedimento de fertilização. Enquanto entre os que comem o alimento processado, somente 54% obtiveram sucesso.

No entanto, ingerir mais aves se mostrou conseguir mais chances de realizar a fertilização in vitro. Na pesquisa, os casais nos quais o homem ingeriu mais frango tiveram 13% mais chance de alcançar o objetivo: a gravidez.

O estudo envolveu 141 homens e suas respectivas parceiras, e foi realizado entre 2007 e 2014, no hospital de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Ao comentar os resultados, Rebecca Sokol, presidente da associação americana de medicina reprodutiva, recomendou aos casais que tentam fertilização in vitro que façam uma dieta saudável. “Muitos estudos mostram que a alimentação pode influenciar na fertilidade, tanto masculina quanto feminina. Nosso estudo mostrou que o tipo de carne que o homem ingerir influencia na habilidade do espermatozoide de fertilizar um óvulo”, explica.

Fonte: R7 Saúde.

Transplantes de órgãos no mundo aumentaram 3% em 2014

transplanteOs transplantes de órgãos cresceram 3% no mundo todo em 2014, até os 118.117, segundo dados do Registro Mundial de Transplantes, divulgados nesta terça-feira (1º) pelo Ministério da Saúde espanhol. Este registro mundial, que é administrado pela espanhola ONT (Organização Nacional de Transplantes), considera que os 118.117 transplantes realizados no ano passado “não” representam 12% dos necessários em todo o planeta.

Nos últimos 5 anos, o número de transplantes no mundo aumentou 13,5% (2010-2014), com um ritmo de crescimento médio anual de 2,7%, segundo dados de 112 países recolhidos na publicação oficial da Comissão de Transplantes do Conselho da Europa (Newsletter Transplant 2015), que será publicado em breve no site da ONT.

Em 2014, a taxa de doação dos 28 países da União Europeia aumentou ligeiramente até alcançar 19,6 doadores por milhão de pessoas (19,5 em 2013), com 10.033 doações (9.637 em 2013). Os dados do registro Mundial cifram em 56.116 os europeus à espera de um transplante. Deles, cerca de 3,8 mil faleceram durante 2014. A ONT confia nas recomendações do programa europeu ACCORD (Achieving Comprehensive Coordination in Organ Donation) para aumentar o número de transplantes na UE nos próximos anos.

A região ibero-americana, onde a Espanha desenvolve há 11 anos o programa Aliança de Cooperação e Formação de Profissionais de Transplantes, alcança oito doadores por milhão de habitantes, o que permitiu realizar 15.316 transplantes em 2014, com um ligeiro aumento com relação ao ano anterior. O crescimento acumulado da região desde o começo da cooperação espanhola chega a 56%.

Fonte: R7 Saúde.

Sobrepeso aos 50 anos pode antecipar a aparição do Alzheimer

gorduraTer sobrepeso aos 50 anos está ligado à aparição antecipada do Alzheimer em adultos cognitivamente sãos a essa idade, segundo um estudo publicado nesta terça-feira (1º) pela revista “Molecular Psychiatry”. Segundo os cientistas do NIH (Instituto Nacional do Envelhecimento) americano, cada unidade acrescentada ao IMC (Índice de Massa Corporal) na média idade significa que a doença pode aparecer 6 ou 7 meses antes.

Estudos prévios já tinham apontado que algumas mudanças no estilo de vida, como uma melhora da dieta e o exercício regular, podem atrasar a manifestação do Alzheimer. Os pesquisadores se basearam nos dados de 1.394 pacientes cognitivamente normais que se submeteram a testes neuropsicológicos a cada dois anos durante uma média de 14 anos. Dentro desse grupo, 142 pessoas desenvolveram a doença e, entre eles, aqueles com um maior Índice de Massa Corporal aos 50 anos sofreram os primeiros sintomas do mal de Alzheimer antes do resto.

A partir de 191 autópsias, os cientistas também comprovaram que a obesidade na média idade está associada com danos neurológicos no cérebro relacionados com o Alzheimer, afirmou Madhay Thambisetty, principal autor do estudo. “Estes resultados são importantes porque acrescentam uma quantidade grande de conhecimento sobre a relação entre a obesidade e o Alzheimer, mas sobretudo indicam que manter um Índice de Massa Corporal saudável desde a média idade pode contribuir para que ocorra um efeito protetor para a aparição do mal décadas depois”.

Para o cientista, são necessárias novas investigações que envolvam um maior número de pacientes para determinar o IMC concreto a partir do qual começa a se elevar o risco de uma manifestação antecipada do Alzheimer. Os autores do estudo sublinharam que os resultados estatísticos desta pesquisa não aprofundam nos mecanismos que fazem com que o sobrepeso e a obesidade influam na aparição da doença.

Fonte: R7.

Trabalhar demais aumenta o risco de derrame e doença cardíaca

trabalho1O trabalho, além de ser uma necessidade indispensável para o sustento da maior parte das pessoas, para muitos é uma fonte de prazer e para alguns chega a ser um vício. O estilo de vida contemporâneo, com a crescente urbanização, tem mudado tanto as formas como os locais de trabalho.

A associação entre longos períodos de trabalho e maior risco de doenças, principalmente de natureza cardiovascular, tem sido alvo de pesquisas já faz algum tempo. Porém, evidências baseadas em estudos prospectivos, que são mais robustos do ponto de vista metodológico, são escassas e limitadas a doenças coronarianas. Em uma pesquisa recentemente publicada na revista médica The Lancet este tema volta a ser abordado utilizando a metodologia de meta-análise, onde é feita uma compilação de vários trabalhos publicados sobre o tema, sendo os dados agrupados e analisados em conjunto, o que proporciona uma maior eficácia estatística.

A pesquisa analisou dados de 25 trabalhos, somando mais de 600.000 participantes em 11 países, o que compõe o maior estudo já realizado sobre o assunto. Os resultados demonstram claramente uma associação entre longos períodos de trabalho (definidos como mais de 55 horas por semana) e maior risco da ocorrência de acidente vascular cerebral (também chamado de AVC ou derrame).

Além disso, o conjunto de dados apresenta uma relação de dose-resposta. Partindo de períodos de trabalho padrão (definidos como 35 a 40 horas por semana), o aumento da carga horária semanal produz um aumento proporcional no risco de AVC. Esta curva dose-resposta é um indicativo da consistência do resultado. Esta relação também foi observada com doenças cardiovasculares, porém, com menor intensidade.

São muitos os mecanismos que poderiam explicar esta relação, sendo o estresse o principal deles, além do comportamento sedentário e do tempo em que a pessoa permanece sentada durante o dia. No entanto, este tipo de estudo não permite que se tire nenhuma conclusão sobre as causas que levam um maior tempo de trabalho ao aumento do risco de derrame e doença cardíaca.

Estes resultados alertam para um novo fator de prevenção de doenças que deve ser considerado, o tempo dispendido com o trabalho. Talvez trabalhar um pouco menos (para quem têm esta opção), mesmo tendo como consequência um padrão de vida aparentemente mais modesto, pode trazer um grande benefício à saúde e evitar uma invalidez ou morte precoce.

Fonte: ABC da Saúde.

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